Enciclopédia Açores XXI
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SATA, sigla de Serviço Açoriano de Transportes Aéreos, é um dos mais importantes grupos empresariais dos Açores. O atual presidente do Grupo SATA é o Dr. António Gomes de Menezes, que sucedeu ao Eng. Manuel António Carvalho Cansado (de 2 de maio de 1997 a 30 de agosto de 2007). O Grupo SATA engloba as compainhas aéreas SATA Air Açores e SATA Internacional.

A SATA Açores assegura ligações aéreas regulares inter-ilhas, enquanto SATA Internacional assegura as ligações entre o arquipélago e Lisboa - em regime de 'code-share' com a TAP Portugal. Assegura ainda as ligações para os arquipélagos da Madeira e das Canárias, para o EUA e Canadá, bem como outros destinos europeus.

A SATA Aeródromos foi constituída em 2005, sendo sua responsabilidade manter operacionais os aeroportos do Pico, São Jorge, Graciosa, Corvo e a Aerogare do Aeroporto das Flores e a aerogare civil das Lajes (Terceira). A área de assistência em escala (Handling) conquistou estatuto jurídico e comercial no final do ano de 2007 e ganhou autonomia - a SATA Handling. Hoje tem uma estrutura organizativa mais funcional e pronta a responder com toda a eficácia e profissionalismo às solicitações de todas as companhias aéreas que escalam os aeroportos dos Açores. A SATA Serviços foi criada com a missão desenvolver sua atividade em torno da prestação de serviços de suporte e consultoria nas áreas financeira, administrativa, comercial e de tecnologias de informação para todas as empresas do grupo.

A SATA anunciou a 7 de janeiro de 2012, o arranque das obras de construção na Ilha de Santa Maria de um Centro de Treinos do Grupo SATA. Ficará localizado no Aeroporto de Santa Maria - visando assim aproveitar as infraestruturas da aviação disponíveis na ilha. Espera-se que receba anualmente cerca de 1 200 formandos. Destina-se principalmente a pessoal navegante e de Handling.

Sua história[]

Com entrada dos EUA na II Guerra Mundial foi criada a base aérea das Lajes, na Ilha Terceira, e a base aérea de Santa Maria, na ilha do mesmo nome. Foi ainda criado a pista de Santana, na Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, como um aerodromo militar de apoio. Terminada a II Guerra Mundial, o destacamento da Força Aérea dos EUA abandonou a Base de Santa Maria para ocupar a Base das Lajes, uma vez que a Força Aérea da Grã-Bretanha (RAF) desocupou a Base das Lajes. A 2 de julho de 1946, ambas bases regressam à administração portuguesa, deixando todo o equipamento e infra-estruturas, imprescindíveis para a aviação comercial. O Aeroporto de Santa Maria, logo tornou-se fundamental, uma vez que a travessia do Atlântico Norte obrigava a uma escala técnica de reabastecimento das aeronaves.

Um grupo de cinco açorianos notáveis - entre os quais Augusto Rebelo Arruda - tomou a iniciativa de lançar os fundamentos da empresa SATA Açores, ao fundar em 21 de agosto de 1941, a Sociedade Açoriana de Estudos Aéreos. Passados 6 anos, em 1947, foi alterada sua designação para Sociedade Açoriana de Transportes Aéreos (SATA). A 15 de junho, a SATA iniciou os voos com um avião Beechcraft (CS-TAA) batizado de "Açor". Transportava 7 passageiros e 2 membros de tripulação. São feitas ligações aéreas entre a Ilha de São Miguel (na pista de Santana, até 1969), de Ilha de Santa Maria (aeroporto) e a Ilha Terceira (na pista da Achada, Lajes).

A 5 de agosto de 1948, o avião Beechcraft falha na descolagem em Santa Maria e despenha-se nos rochedos. Todos os passageiros e tripulantes morreram e a carga é perdida. Isso obrigou à suspensão das operações da SATA. A 23 de maio de 1949, chegam a São Miguel dois aviões DH104 Dove, com capacidade para 9 passageiros. A 21 de agosto de 1963, a SATA adquire o seu primeiro avião DC-3 Dakota (CS-TAD), com capacidade para 26 lugares. O primeiro avião Dakota entra ao serviço em 1 de julho de 1964.

Em 1969, o Aeroporto de Nordela - atualmente Aeroporto João Paulo II em Ponta Delgada, foi inaugurado e aberto ao tráfego civil. Serve ainda de Base Operacional da SATA. Dois anos depois, a TAP Portugal passou a realizar voos regulares entre Lisboa e Ponta Delgada. Em 24 de agosto de 1971, é inaugurado o Aeroporto da Horta. Em 1972, é inaugurado o Aeroporto das Flores. É ainda decidido a compra dos aviões AVRO HS 748 com capacidade para 48 lugares, que voam nos Açores desde 1969. Entre 1981 a 1983, foram construídos aeroportos nas restantes ilhas pelo Governo Regional.

Em 1976, a Força Aérea Portuguesa (FAP) cede à SATA dois aviões DC-6, e nesse ano, é ainda colocada a proposta da regionalização da empresa à Assembleia da República. Em resultado da greve dos pilotos da TAP Portugal, obriga a SATA a fazer os primeiros voos diretos para Lisboa com os aviões DC-6, chegando até mesmo a fretar um Boeing 707, para descongestionar o tráfego acumulado nos Açores. A 14 de abril de 1977, atingiu-se a marca de 1 milhão de passageiros transportados.

SATA empresa pública[]

Inicialmente constituída como empresa privada, o estatuto da empresa SATA evoluiria em 17 de outubro de 1980, para uma empresa pública sob tutela do Governo Regional dos Açores passando a se designar Serviço Açoriano de Transportes Aéreos, EP e mantendo a sigla de sempre - SATA. Foi comprada ao Grupo Bensaúde, ficando 50% das ações pertencer ao Governo Regional, e as restantes, à TAP Portugal, EP. Em 1980, aderiu à Associação Europeia de Companhias Aéreas Regionais (ERA) e à Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA). Em 1986, João Mota Amaral, então presidente do Governo Regional, sugere a adoção da designação "SATA Air Açores" [ ou SATA Açores ].

Em 1985, Azores Express, empresa do Grupo SATA, iniciou voos charters entre os Açores e os EUA. A partir de janeiro de 2000, a operação passou a ser realizada pela SATA Internacional que utiliza os aviões Airbus 310, com capacidade para 220 passageiros. Em 2001, teve inicio a ligação entre Lisboa e Bóston (Massachusetts), com voos diretos durante o verão e via Ponta Delgada, durante o inverno. Em 2004, entre a cidade do Porto e Bóston (via Ponta Delgada). Já a SATA Express, empresa do Grupo SATA, efetua voos entre os Açores e o Canadá. Em 1988, a SATA mudou de cores e edita uma revista de bordo bilíngue - Espírito Açoriano/Azorean Spirit.

Entre 1989/1990, os aviões Avro foram substituídos gradualmente pelos aviões ATP da British Aerospace. O primeiro avião de nome "Santa Maria", matrícula CS-TGL entrou ao serviço em 1989, o segundo avião de nome "Graciosa" (CS-TGM), em 1990, e o terceiro avião de nome "Flores" (CS-TGN), em 1991. Também nesse ano, o pequeno avião Dornier 228-212 iniciou as ligações aéreas para a Corvo (Açores), substituindo o avião Aviocar C-212-100 da Força Aérea Portuguesa (FAP). Durante os anos seguintes e até 2007 a SATA Air Açores reforçou a sua frota adqirindo em regime de leasing mais 3 ATP, nomadamente o "Faial" (CS-TGX), bem como o CS-TGY que seria para se chamar Graciosa em substituição do CS-TGM destruido num acidente, para reforçar as ligações na época alta, o CS-TFJ.

Em 1994, na celebração do 50.º aniversário da Organização Internacional Aviação Civil (ICAO), decidiu atribuir uma medalha de honra a uma entidade ou individualidade que, em cada Estado Membro, tivesse dado um relevante contributo ao desenvolvimento da aviação civil. Em Portugal, essa medalha foi atribuída à SATA Air Açores.

A SATA Açores tornou-se numa empresa aérea inter-regional. Um avião DASH 200 faz a ligação Funchal/Porto Santo, desde janeiro de 2008. Em junho de 2009, iniciou uma ligação entre Ponta Delgada/Funchal, Funchal/Tenerife (Canárias) e Funchal/Las Palmas (Canárias). Durante o verão, funciona uma ligação entre Ponta Delgada/Funchal/Faro.

Desastre do ATP SP530M[]

O avião ATP "Graciosa" se despenhou a 11 de dezembro de 1999, no Pico da Esperança na Ilha de São Jorge, vitimando todos os passageiros e tripulação, num total de 35 vítimas. Realizava um voo regular entre os aeroportos de Ponta Delgada e das Flores, com escala na Horta. Veja mais informações em Desastre aéreo ATP SP530M.

Frota da SATA Açores[]

A frota de aviões SATA Açores é atualmente formada por:

  • 2 DASH Bombardier DH-200 (DH2) passageiros: 37 lugares.
  • 4 DASH Bombardier DH-400 NexGen (DH4) passageiros: 80 lugares.

A primeira fase da renovação da frota começou em julho de 2009 com a entrada ao serviço dos dois DASH 200, (matrículas "CS-TRB" e "CS-TRC"). A segunda fase da renovação da frota teve início em 25 de janeiro de 2010, em Toronto, com a cerimónia de entrega do primeiro DASH 400 NextGen (com a matrícula CS-TRD), que chegou aos Açores no final de janeiro. A segunda aeronave (com a matrícula CS-TRE), foi recebida a 11 de fevereiro, e as duas restantes chegaram em março (com as matrículas CS-TRF e CS-TRG).

O DASH 400 NextGen foi projetado para satisfazer as necessidades dos serviços das rotas curtas com elevada densidade de tráfego. Está equipado com dois motores turbohélices PW150A da Pratt & Whitney Canada, podendo atingir em velocidade de cruzeiro um máximo de 667 Km/hora e tem uma autonomia de voo - com passageiros e carga - até cerca de 2 500 Km. Tem capacidade para transportar 80 passageiros, sendo considerado bastante espaçoso, rápido e eficiente para a sua categoria.

Em termos de conforto oferecido aos passageiros é considerado um avião com um equilíbrio perfeito, oferecendo uma altura interior de cabina de 1,95 m. Uma das vantagens da nova linha de turbohélices da Bombardier é a sua eficácia ambiental, com menores consumos de combustível e com menor produção de CO2. É também notável o baixo nível de ruído dos seus motores. A tripulação do DASH Q-400 é constituída por dois pilotos e dois assistentes de bordo.

Matriculas dos DASH Bombardier[]

  • DH2 - CS-TRB - "Graciosa"
  • DH2 - CS-TRC - "Faial"
  • DH4 - CS-TRD - "Manuel de Arriaga"
  • DH4 - CS-TRE - "Teófilo Braga"
  • DH4 - CS-TRF - "Santa Maria"
  • DH4 - CS-TRG - "Flores"

Aviões DASH da Bombardier[]

Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores, anunciou após uma reunião com António Gomes de Meneses, então presidente do Grupo SATA, que a nova frota de aviões da SATA Açores será constituída por aviões DASH da fábrica canadiana Bombardier. A nova frota será constituída por 2 aviões do modelo DASH 200, com capacidade para 37 lugares, e 4 aviões do modelo DASH 400 NexGen, com capacidade para 80 lugares, num investimento global de cerca de 72 milhões de Euros. Segundo o Governo Regional dos Açores, estes aviões constituem a opção mais vantajosa para os Açores, na medida em que oferecem soluções tecnológicas mais avançadas, têm mais potência, mais velocidade de ponta e maior capacidade de passageiros e de carga, face às outras alternativas existentes no mercado. A renovação da frota começaria em maio de 2009 com a entrega dos 2 aviões DASH 200.

Das razões que fundamentam a escolha, o modelo DASH 200 apresenta inegáveis vantagens para a operação nos aeroportos das ilhas mais pequenas do Corvo, das Flores, da Graciosa e de São Jorge. Isso permite à SATA Açores melhorar substancialmente o serviço aos passageiros nas rotas que servem estas ilhas, introduzindo níveis de qualidade, rapidez e segurança muito superiores aos atuais, o que possibilitará adicionar maior número de frequências. Acresce que o DASH 200 apresenta uma capacidade de funcionar em configuração "combi", ajustando a capacidade de carga e de passageiros e permitindo escoar carga a partir de todas as ilhas em condições económicas vantajosas e de grande flexibilidade em termos operacionais.

Em 15 de maio de 2009, os dois aviões DASH 200 chegaram ao Aeroporto de Ponta Delgada, onde foram visitados pelo presidente do Governo Regional dos Açores. Correspondem a um investimento de 11 milhões de Euros.

Quanto ao modelo DASH 400, é de entre todos os turbo-hélices o mais avançado tecnologicamente, com maior potência, maior velocidade e mais capacidade de passageiros e de carga, na sua classe. É um aparelho que possibilita voos de melhor qualidade, em termos de tempo, de insonorização, de redução de vibrações, e em termos de qualidade de serviço e de rapidez no embarque e de desembarque de passageiros. (Incentivo de 17/3/2008, Horta, pág. 3; Incentivo de 18/3/2008, Horta, pág. 3) Os DASH 400 NG foram entregues a partir de janeiro de 2010.

Desempenho económico-financeiro[]

Depois dos resultados verificados em 2008, em que as seis empresas do Grupo SATA acusaram um prejuízo de 2,9 milhões de Euros - os resultados operacionais foram muito afetados com o aumento do custo dos combustíveis. Preconiza forte incerteza no que respeita à evolução do tráfego, fator que constitui a principal condicionante do desempenho económico financeiro do Grupo SATA em 2009. Nesse particular, no ano passado, o Grupo SATA transportou 1,5 milhões de passageiros, menos 17 mil passageiros do que em 2007, com uma taxa de ocupação de uma aeronave de 73% na SATA Internacional e de 63% na SATA Açores, indicadores semelhantes aos de 2007. Acrescem, nesse tabuleiro bastante complexo, a evolução do preço dos combustíveis, a paridade Euro-Dólar, entre outras. A atividade do Grupo SATA está dependente da recuperação económica e da disponibilidade financeira e da vontade do público em viajar.

Concentração da frota[]

Tem argumentado o Grupo SATA, perante a notícia de concentração da frota em Ponta Delgada, por razões de racionalização e de estratégia operacional. Enfatiza o fato de que as ligações à Ilha Terceira serão reforçadas. A SATA Açores confirmou que deixará de ter um DASH 200 em permanência no Aeroporto das Lajes, mas nega que isso se traduza numa diminuição de postos de trabalho. Já outros acham defendem a lógica de ter uma base de operações de um DASH 200 no Aeroporto das Lajes (Terceira).

Handling da SATA[]

Handling (ou assistência em terra a aeronaves e passageiros) da SATA foi reconhecido com a certificação ISO 9001:2008 dada pela APCER. Este premeia o sistema de gestão da qualidade e a excelência do serviço prestado aos seus clientes. Foi auditado as áreas do Check-in, embarque e desembarque de passageiros, área de carga e correio, carregamento e descarregamento e serviço de placa - nas escalas de Ponta Delgada, Lajes, Santa Maria e Horta.

A Direção da Handling comprometeu-se a respeitar a certificação concedida pela ISO (International Organization for Standardization) e os princípios pela qual se rege, apostando na melhoria contínua, na abordagem por processos, na focalização nos clientes e no envolvimento dos colaboradores, procurando a excelência de serviços prestados e a sustentabilidade.

Handling da SATA tem uma história de mais de meio século de assistência a aeronaves e passageiros. Assiste cerca de 2 milhões de passageiros e 16 mil voos por ano e foi recentemente reconhecida pelo Conselho Internacional de Aeroportos que classificou o Aeroporto de Ponta Delgada (João Paulo II) como um dos melhores da Europa.

Atualmente, a SATA presta serviços de assistência em terra aos aviões da Delta Air Lines, a quarta maior companhia aérea do mundo. O contrato assinado entre a Delta Air Lines e a Direção-geral de Handling da SATA Açores prevê a assistência em terra nos aeroportos de Santa Maria e das Lajes (Terceira). A assinatura deste contrato de prestação de serviço visa fazer face a necessidades de reabastecimento que surjam quando os aviões da Delta Air Lines cruzam o Atlântico Norte. A empresa salienta que a opção da companhia aérea dos EUA pelo Handling da SATA teve em conta, não apenas a localização geográfica, mas também a qualidade de serviço prestada. Foi a primeira empresa portuguesa de Handling a receber este certificado de qualidade.

SATA - Sua nova Imagem[]

A atual frota da SATA é a mais jovem de entre todas as companhias aéreas regionais europeias com uma frota extremamente capaz de responder às necessidades dos Açores, tanto ao nível de passageiros como de carga. A mesma está capacitada para voar como companhia aérea inter-regional, ligando Ponta Delgada /Funchal, Funchal e Porto Santo, e Ponta Delgada com Tenerife / Las Palmas (via Funchal). No verão dispõe de uma nova ligação aérea, Ponta Delgada/Faro (via Funchal)

O novo símbolo da SATA é o BIA - Blue Islands Açor. O estudo da nova imagem da SATA foi liderado pelo criador da imagem atual, a quem foi pedido um desenvolvimento conceptual e evolutivo; capaz de acompanhar os muito desafios comerciais que se adivinham, sem perder referências iconográficas da história dos Açores e da própria raiz identitária da SATA. O objetivo é criar uma imagem comercialmente mais apelativa, capaz de competir - quer pelo impato visual, quer pelos seus elementos inovadores - com as mais variadas companhias aéreas, em qualquer aeroporto do mundo. Exibe ainda na fuselagem inferior a sua nova tatuagem expressa numa frase que assina e amplifica a vocação atlântica deste grupo de transporte aéreo - "The Atlantic and You" / "O Atlântico e Você".

Representando as nove ilhas dos Açores, unidas num novo desafio atlântico, a BIA resultou de um processo criativo de 13 meses, desenvolvido por uma equipa liderada por Carlos Coelho, responsável pela criação da imagem da TAP. A nova imagem da SATA apresenta uma perfeita simbiose entre a modernidade comercial e a matriz identitária da marca, e tem como principal objetivo, segundo Carlos Coelho, competir na com as mais variadas companhias aéreas do mundo, em qualquer aeroporto onde esteja, com esta nova imagem, que resulta de um intenso processo delineado em conjunto com a própria Airbus, realizada através de um novo esquema de pintura, fazendo uso dos mais recentes avanços técnicos. A SATA foi a primeira companhia aérea do mundo a fazê-lo, num desafio à própria rotina em uso pelas atuais companhias aéreas mundiais.

Saiba Mais[]

Bibliografia Recomendada[]

Ligações Externas[]

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